O remorso é talvez a pior das dores, a do irremediável, a perda corrosiva de algo íntimo, dos olhos com que nos contemplámos a nós-mesmos. É um estar centrípeto: "me", "me", insiste o poema, jogando com o pronome pessoal e as quebras, e o Eu não sai do círculo (essa 2ª estrofe...). Ou sai? Quem "me deixou"? Beijo, sorrindo
4 comentários:
Bem- vindopoeta e amigo.Está já muito bem - e começaste com um belo poema. Beijo
O remorso é talvez a pior das dores, a do irremediável, a perda corrosiva de algo íntimo, dos olhos com que nos contemplámos a nós-mesmos. É um estar centrípeto: "me", "me", insiste o poema, jogando com o pronome pessoal e as quebras, e o Eu não sai do círculo (essa 2ª estrofe...). Ou sai? Quem "me deixou"?
Beijo, sorrindo
o Eu não sai não - nunca !
E esta dor tá aí, vai e volta como a segunda estrofe.
Beijão
Adair
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Leio o poema e assisto aos comentários. E é bem bom fazê-lo. : )
Beijos,
Silvia
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