e como não havia mais
palavras nutri me dos céus de
brasília do sangue
escuro de ouro
preto
teus silêncios refizeram se em meus
gritos tua
voz ausente esvaziou
se em
mim
e como nada me dizia coisa
alguma teu
sorriso recriou se em
mim tua
poesia perdeu
se
na
minha
Adair Carvalhais Júnior
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