7/08/2009

ardil

roça a brasa da
boca a
brisa da
memória atiça

a ardência do
corpo abrasa

a tarde
branda

resvala na
pele incendeia
vagarosa os
vãos

da
noite

insone
embrenha se

de novo






Adair Carvalhais Júnior

4 comentários:

Mari Amorim disse...

Olá!
Seus poemas dispensam comentários,na verdade,muitas vzs na madrugada,venho,leio,me encho de energias,e saio revigorada..
Boas energias poeta
Mari Amorim

Adair Carvalhais Júnior disse...

Oi Mari,
é muito bom saber que meus poemas te fazem bem. Muito.

Obrigado pelo carinho.

Boas enregias, sempre.

Mari Amorim disse...

Olá,
Passei por aqui,
mas o nectar não estava disponibilizado ainda
Não há problema,voltarei
outro dia..
Energia aceita!
Mari

Adair Carvalhais Júnior disse...

Oi Mari,

estou escrevendo pouco nestes dias mas é muito bom saber que você passou por aqui.

Energia pra vc também.