8/28/2009

escritura

o que se faz no
corpo a
palavra que na
superfície

escava no

espaço do
papel o que do
seu
íntimo

irrompe

nos indícios do
tempo o

que

sobrevive



Adair Carvalhais Júnior

4 comentários:

Mari Amorim disse...

Olá,estou de volta,após alguns ventos desencontrados, mas o legal é que a qualidade de seus versos continuam a tocar a alma,,,
Boas energias,
bjus
Mari

Adair Carvalhais Júnior disse...

Senti sua falta, amiga. mas você está de volta e é isso que importa.

Fico feliz que continue gostando dos meus versos -e u continuo gostando da sua presença.

bj

AL-Chaer disse...

Grande Adair !!!

Muito bom!

Muito bom mesmo!

Muito bom o poema e, melhor ainda, rever seu estilo, sua marca registrada, com seus versos que permitem um espaço para um raro ritmo.

AL-Braços
AL-Chaer

Adair Carvalhais Júnior disse...

Quanto tempo, Al. É muito bom vê-lo por aqui.

Pois é, como vc vê, não mudei quase nada.
Que bom que vc continua gostando, né ?

abração