a propósito de um poema de
Elaine Malmal
quase muda há
muito sem
ouvir ninguém sem
ninguém a
ouvir
seca ao
sol das águas
escuras escureço
antes de
amanhecer
quebro os vidros lanço
raios frágil enfrento
sóis parto
me
Adair Carvalhais Júnior
4 comentários:
Gosto sempre de te ler, amigo.Beijo
muito bom, Adair.
Saudades de Suzy.
Abração
Obrigado amigo. Muito bom te ver por aqui.
Suzy continua onde você a deioxu.
gde abraço
Gosto de saber, Amélia.
bj
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