Il est des heures vides, creuses, qui portent en elles le destin.
Stefan Zweig
acordo em
mim há
muito nada
amanhece
há dias meses
sem fim chove
pelas
paredes
milhares de palavras tão
sem sentido escorrem
nas minhas
janelas
o mundo despedaçado explode
seus
assombros nos
meus
silêncios
Adair Carvalhais Júnior
8 comentários:
tua poesia me lembrou a música do secos e molhados
HUm.. não me lembro de qual música.
e quantas vezes o mundo nos parece despedaçado e quase explodindo
muitas...muitas...Adelaide.
Adair,
quanta verdade neste sábio poema...
Boas energias,
Mari
Que bom que gostou Mari.
Fic realmente contente.
Para você também, minha amiga.
Nem sei que dizer...
:)
Não diga, Ema. Basta.
bj
Postar um comentário