para di Cavalcanti
do tanto que se
afasta de quanto
mais procuro por
trás das corredeiras nas
vagas
penumbras
por onde se
esconde nas formas que
se perde das
sombras do
desespero enredada no
alarido do poema sempre
sobrevive
2 comentários:
Esse me traz sempre um sorriso,
Júlia
O poema fica mais bonito assim.
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