enquanto adormecia após
os destroços entre
a lua e os dias
sombrios
sobre os móveis grudados
nas paredes arrastando se
pela friagem
entre as brechas sobre
a pele na
poeira dispersando
se
depois do fogo a cada
ardil na cilada das
esquinas enquanto os dias
6 comentários:
Adorei o Post, Parabens; Vou vir mais vezes por aqui.
Dá um passada no meu blog quando puder.
http://otaviomsilva.blogspot.com/
¬¬°ºoO
Forte Abraço
Obrigado Otavio.
abração
Essa linguagem da poesia é um achado. Que vida chata seria viver sem ela.
Seu poema é lindo, Adair.
Um beijo.
Eu já não consigo ficar distante da poesia, Adelaide. Já faz parte de mim, como meus olhos, meu estômago...
Fico feliz que tenha gostado do poema.
E obrigado pelas visitas sempre gentis.
um beijo
Adair,
quando fico ausente, perco a oportunidade de uma excelente leitura,gostaria de receber por e-mail,mas não sei como proceder.
Boas energias,sempre!
Mari
mafaldarebelde_7@hotmail.com
obrigada
Eu tenho seu email, Mari. Vou ver se mando para você quando postar.
Eu que agradeço sua presença.
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