8/12/2010

verso


em torno dos veios
escuros pelas
beiradas sem se
deter

feito ferro de
viés rompendo sem
se
medir                       

nos arredores por
detrás sem
tropeçar infiltrando
se

compelindo as
margens invadindo
continentes


Adair Carvalhais Júnior
 

6 comentários:

Mari Amorim disse...

ADAIR,
Passando e lendo mais um poema lindo!
Dias claros,boas energias,sempre.
Mari

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Mari, pela visita sempre gentil.

Muitas energias pra vc.

Amélia disse...

Como sempre: gostei muito, amigo!

Anônimo disse...

Daquilo que adentra sem se dar conta, sem nos darmos conta do que nos invadiu.

Sempre belo por aqui.

Beijo.

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Amélia.
Sinto falta quando você não aparece.

Adair Carvalhais Júnior disse...

Do que a gente nem sabe de onde vai, pra onde vai...

Obrigado, Lara, pela visita e pelo comentário.

bj prá vc.