a
madeira jamais
se
entrega porta
cadeira
batente permanece
florescendo
cheirando
à terra
no
horizonte mudo projeta
a
memória da floresta
inteira
carrega
longe
as seivas ainda
vivas
respiram
os rios que
salgaram
suas raízes no
seu
âmago
nenhuma
madeira
renuncia
nunca
perece abre
se
preenche e
cresce
sempre
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