A ponte
Entre instante e instante,
entre eu sou e tu és,
a palavra ponte.
Entras em ti mesma
ao entrar nela:
como um anel
o mundo fecha-se.
De uma margem à outra
há sempre um corpo que se estende,
um arco-íris.
Eu dormirei sob os seus arcos.
8 comentários:
Sempre gostei deste poema e deste poeta.E o poema fez-me recordar outras pontes, nomeadamente a de Apollinaire...Beijos
Olá, estou de passagem e achei seu blog muito interessante!
Amor,
Vim ver o blog, não tenho senha, então vai aqui anônimo.
Tá legal. Acho que já linkei no meu, mas se ainda não o fiz, certamente o farei.
Beijo e obrigada.
Nálu
Olá!
Obrigada pelo comment. Sim, talvez eu não seje uma pessoa tão normal.
Não escrevo poesias etc, mas adoro ler.
Ana,
ainda não consigo postar no seu...
Hoje só me conectei depois da 11 da noite e não te achei. Espero que estejas bem, melhor.
Beijão
Ei Camila,
fui lá no seu blog ontem mas não consegui comentar.
Vi um filme magnífica hoje.
Amanhã comento no blog.
O que vc anda lendo ?
que bonito!
não conhecia.
lindo mesmo.
caramba. Tanto tempo ! Eu gosto muito de Paz. Mas nem me lembrava deste poema.
Ele está ainda mais bonito.
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