no quarto
escuro o mundo era tua
boca ardendo teu
desejo roendo minhas
pernas
meu mundo subia pelas
paredes esboroava se no
teu
corpo ardia feito sol na
carne
na tarde ensol
larada a noite permaneceu a
cesa no meu
rosto
Adair Carvalhais Júnior
5 comentários:
Muito obrigado pela visita.
E pelo comentário elogioso.
Divinamente sensual...
Caso tenha tempo, visite o meu blog.
oBrigado, Eduardo.
um abraço
obrigado, pequena.
que bom que o poema causou isto.
bjo
obrigado, pequena.
que bom que o poema causou isto.
bjo
Postar um comentário