onde a palavra evoque a
vida dos dias
áridos o fogo e a
brasa revolva os corpos
aninhados nos desolados
dicionários a
balbúrdia das bocas
fáceis
onde busque o mundo
abandonado nos
desejos e traga o
fresco entre as
mãos feito
seiva disto
vive
minha
solidão
Adair Carvalhais Júnior
4 comentários:
enfim
me entrego a mais uma leitura fêmea
e leio seu poema com o ventre
e a poesia entranha...
p.s. e eu gostei daqui!
vou ficar, tá?
Pois fique muito, Pavrita !
gde abraço
Gostei. :-)
Obrigado Ana.
Seja bem vinda.
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