9/02/2008

encantado


fulgura na borda

amarela da

lua seu

sorriso na beira


brilhante do

lago os

ruídos da sua

voz


avizinhando se


ardem estrelas no pôr

da tarde no seu

corpo explodem

centelhas dentro


de mim cintila sua

mansa

presença



Adair Carvalhais Júnior

6 comentários:

Germano Viana Xavier disse...

um eu-lírico esperançoso do início ao fim do poema.

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado pela visita.
E pelo comentário.
Espero que tenha gostado do poema.

Fred Matos disse...

belo poema.
abração

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado amigo

Grande abraço

Bee-a disse...

esse poema é lindíssimo.

inebriante.

beijo

Adair Carvalhais Júnior disse...

Bom que gostou Bi.

bj