11/28/2008

infinito

Un mot est un oiseau au milieu d’une page.
Antonio Soler


depois que seus
olhos arrasaram a
terra e seu

corpo subjugou
inteiramente meu
mundo apenas

a
palavra
sobreviveu


Adair Carvalhais Jr

16 comentários:

Cosmunicando disse...

lindo!

Adrianna Coelho disse...


a palavra sempre sobrevive
desde que o quadro vivo da memória
não arrase tbm os silêncios...

p.s. a admiração é recíproca! e como é! :)

beijos, adair

Mariana Botelho disse...

lindo...

como "um pássaro no meio de uma página."

joeldo disse...

Adair,
Palavras são pássaros que, na tormenta, voam desencontrados.
Mas sobrevivem.
Belo poema,
Abraços
Joeldo

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Padmaya.

Adair Carvalhais Júnior disse...

A palavra sempre sobrevive no meio do silêncio.

Obrigado por mais este poema, Pavitra.

bj

Adair Carvalhais Júnior disse...

Pois é Nana: saio por aí roubando versos para manter viva a palavra.

Adair Carvalhais Júnior disse...

Sobrevivem sim, Joeldo.

Obrigado por estar aqui, amigo.

Bee-a disse...

devastador... e infinito.
como uma centelha.

beijos querido

estou aqui! rs

Adair Carvalhais Júnior disse...

Você sempre está, Bi.

muitos beijos.

Fred Matos disse...

Bonito, Adair.
abração

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Fred.

gde abraço

nina rizzi disse...

amei isso. e amo o vento, papai. parabéns pelo blogue in-versos.

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Nina.
Apareça mais vezes por aqui.

Ariane Rodrigues disse...

Poema lindo que me diz muito!

Adair Carvalhais Júnior disse...

Obrigado Ariane.
Fique à vontade e volte sempre.