para Manuel Antonio Pina
não acredite nas que estiveram tão
perto feito uma
respiração nas que
desistiram nem
nas que jamais foram
ditas por
mim ou por
você nas que
se perderam
não acredite nas que me
lembro que roçaram em
vão a
memória que se
tornaram
desejo que fizeram
nascer e morrer a
manhã
depois do poema persiste
só o
silêncio
Adair Carvalhais Júnior
3 comentários:
depois do poema, o silêncio é branco...
lindo, adair!
O silêncio é o poema, Pavitra.
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