trazes as mãos tão
puídas cada
calo ronda teus
suplícios tuas
eternidades
cada homem que em
ti
existiu
atas entre teu
olhar e esta
terra devastada os
dias
mortos
cada aniquilamento que
abarcaste
tua substância ressoa nossa
vã
permanência
Adair Carvalhais Júnior
10 comentários:
como já disse em outro espaço: um poema belo e visceral. gostei demais!
De vez em quando é bom fazer poemas mais viscerais.... Mexe comigo e com as pessoas (espero)
comigo mexeu bastante, principalmente pq tange o efêmero e o eterno...
:-))
Belo poema.belo blog.
parabens.
abraços
É um ótimo poema, Adair.
Abração
Obrigado pela visita.
Volte sempre.
Bom que você gostou Fred.
um abraço
lindíssimo!
e o final
"tua substância ressoa nossa
vã
permanência"
como a bia disse, mexe bastante com a gente.
beijos
Obrigado Adriana,
É gratificante saber que vc gostou.
bj pra vc
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