um dia todos os
dias trarão a
umidade dos ventos o
brilho das nuvens todas
as tardes arderão como
flores amarelas pequenos
pássaros negros na
grama verde água
de coco
o corpo para
sempre marcado saberá a
carícia morna e
mansidão
Adair Carvalhais Júnior
4 comentários:
gostei da forma como trabalhou as palavras. eu li parecendo que estava a cantar...
abraço!
O poema pode cantar também... Bom aber disso, Roberto.
Obrigado pela visita e pelo comentário.
abraço
lindo esse poema de (i)mansidão, Adair =)
bjos
Gostei do comentário.
Obrigado Pad.
Postar um comentário