nas margens da tua
distância fundem se os
cheiros da chuva o infinito
do teu olhar perco
me nas
horas
errantes
quando voltas revelo
me o que sou em
você habito todas
as possibilidades alheia
ao mundo sua
transparência me
envolve
já nem sei donde
venho de quem essa
alegria que
brilha aqui
amor é tanto
inexistir
Adair Carvalhais Júnior
2 comentários:
Oi, Adair!
Confesso que nem sei como cheguei aqui mas o importante é expressar a grata surpresa ao deparar-me com os seus belos poemas.
A distância seca os rios.
Beijo,
Inês
Bom que você chegou, Inês !
Obrigado pela visita. Espero que sempre que você voltar, goste como desta vez.
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