4/20/2010

escritura





no dorso pedregoso da
tarde entre as escarpas
frias nas águas
sinuosas pelas

varandas escorregadias                      
                      
entre as frestas
agrestes das manhãs nas
sombras indecisas pelos
atalhos tortos nos

silêncios esquivos

meu corpo exala teus

sinais



6 comentários:

Amélia disse...

Já tinha gostado da versão primeira. Mas acho esta ainda melhor.valeu!

Adair Carvalhais Júnior disse...

Que bom que gosta ainda mais.

um abraço e obriagdo pela visita.

dade amorim disse...

Acho que disse uma vez que é definitivamente lindo, teu poema.
Mas vale dizer de novo.

Beijo

Adair Carvalhais Júnior disse...

Vale sim, Adelaide.

Eu fico sempre contente.

Mto obrigado.

Em@ disse...

E eu digo a mesma coisa.
já tinha saudades de passar por aqui...mas o tempo, o tempo...

Adair Carvalhais Júnior disse...

Pois é, Ema: o tempo sempre a nos limitar.
Saudades do seu blog também.

Obrigado pela visita.