no dorso pedregoso da
tarde entre as escarpas
frias nas águas
sinuosas pelas
varandas escorregadias
entre as frestas
agrestes das manhãs nas
sombras indecisas pelos
atalhos tortos nos
silêncios esquivos
sombras indecisas pelos
atalhos tortos nos
silêncios esquivos
meu corpo exala teus
sinais
sinais
6 comentários:
Já tinha gostado da versão primeira. Mas acho esta ainda melhor.valeu!
Que bom que gosta ainda mais.
um abraço e obriagdo pela visita.
Acho que disse uma vez que é definitivamente lindo, teu poema.
Mas vale dizer de novo.
Beijo
Vale sim, Adelaide.
Eu fico sempre contente.
Mto obrigado.
E eu digo a mesma coisa.
já tinha saudades de passar por aqui...mas o tempo, o tempo...
Pois é, Ema: o tempo sempre a nos limitar.
Saudades do seu blog também.
Obrigado pela visita.
Postar um comentário