sobre as inquietas
calçadas tombam as
palavras entre tantas
corredeiras confundem se
nas pedras nos
horizontes sem
fim dos
mares
desafinam no torpor
das tardes escorrem
pelas janelas
embrutecidas jazem
nos rios ermos na aurora
impermeável dos seus
olhos
Adair Carvalhais Júnior
7 comentários:
Oi poeta:
Como sua fã de carteirinha, só tenho a aplaudir esse poema que nos enche os olhos imaginários, nos penetra nos ouvidos com a sua melodia sublime e nos roça os poros, com a sua suavidade.
Abraço.
Fico muito lisonjeado, Ceci. Por ser minha fã e por este comentário tão gentil e carinhoso.
'brigadão
E um gde abraço
... chega a transbordar de tao lindo!!
Delicia para os olhos, ouvidos e mente..parabens Adair.
beijo
Alice
Bom que você gostou, amiga.
Obrigado pela visita e pelo comentário tão gentil.
um beijo.
Passei para ler teu poema,e desejar-lhe um excelente final de semana,
Boas energias,
Mari
Obrigado Mari.
Adair,
É sempre bom vir aqui.Obrigada pelo carinho da visita.
Grande abraço,boas energias,
Mari
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