o
que chega
devagar
sob a porta o que
se
encosta nas beiras
das
janelas
o que rodeia
a
casa espalha se
pelas
paredes ocupa
os
vãos
durante
o dia
durante
a noite
o que sopra na copa
das
araucárias o que
mareja
as horas
da
tarde
o
que ondeia
nas
águas do rio o que se
espraia
durante
a noite
durante
o dia
Adair Carvalhais Júnior
2 comentários:
Feio, vc poderia ceder e ir ao face, lá eu podia partilhar este poema, tão lindo, tão eu ...( na Parte do si.encio)
Como vc nao vai, roubo e posto lá...
Bijo
Fique à vontade, Mal.
Um dia apareço por lá.
bj
Postar um comentário