chama-se mar a líquida
imensidão de teus
olhos sol a
incandescência de tua
voz nos
meus
vazios
chama-se brisa a carícia
branda de tua
boca fogo a
ardência de teu
corpo longe
do
meu
ignoro o nome desta ausência
que me preenche os dias
Adair Carvalhais Júnior
2 comentários:
Tão bom ter um belo poema para iluminar esse sabado , sempre belos e significativos seus poemas, este, sublime.
Um bijo
Mal
Seu comentário é que iluminou o poema, Mal.
Beijo prá vc.
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