e eu repouso justa nos declives
do meu destino pelo menos nesta hora
que me separa da infame aurora.
Alda Merini
o que se depositou no
fundo dos
dias um rumor
incansável arrastou se penhasco
abaixo montes
de detritos o que
restou nas sombras das tardes ruiu
na poeira
uma aurora inatingível
Adair Carvalhais Júnior
8 comentários:
Já comentyei nas listas em que nos conhecemos...Abraço
Obrigado amiga.
Uau! Ruínas na poesia se aproveita, as cinzas no seu escrito já viraram fênix.
Beijo.
Adair, esses dois últimos poemas são de arrepiar.
Beijo.
Sim, Lara. A poesia sobrevive, mesmo às cinzas.
Obrigado pelo comentário.
Que bom que gostou, Adelaide.
Fico mto contente.
Que aconchego pra alma!
Que Deus te abençoe com bençãos sem medida!
Sejas feliz neste dia e em todos os demais,saúde,e paz!
Boas energias,sempre
Mari
Obrigado Mari.
Suas visitas sãos empre bem vindas.
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