o remoer escuro
   da noite povoa este
   silêncio indiferente
   o rumor das ondas
   aproxima o mar deste
   vazio
   sombras caladas infiltram se
   pelas grandes janelas
   fechadas
   impassível o corpo
   assiste espalharem se
   as dores
   um homem desce
   a rua olha o tempo
   todo pra
   baixo
   houvesse algo a
   encontrar talvez
   olhasse em
Adair Carvalhais Júnior
2 comentários:
Seus poemas são lindos...
Adorei este.
Boa semana!
Mas que bom isto, Luci. Fico feliz com o elogio.
Boa semana para você também.
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