nu
a
poeira se esgueira
no
por do sol por trás
da
lua
minguante
um
poema se perde
nas
cintilações do dia
a
solidão se
enreda
na chuva
fina
na transparência
da
lágrima
o
silêncio vibra nas
fontes
do teu corpo sob
as
dobras da tua
pele
um
poema amanhece
nas
cintilações dos teus
olhos
6 comentários:
Suave como a chuva fina
Delicado como amar tranquilo
Lindo...
Como amar...
beijos prá vc.
gosto de seus poemas, tem alma brasileira/ universal e se conectam às raízes. Congratulações, abraço
Obrigado pela visita e pelo comentário, Romulo.
Fique à vontade no meu blog.
Gde abraço
Deliciosas emoções transbordam deste poema.
Nu, sempre!
Obrigado Paulo.
Um abraço e volte sempre.
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