a leve luz da
lua onde a noite se
desdobra
pela cama pelos
livros sobre quase
todas as coisas
o azul oscilante
do mar onde as
rochas quase
se tocam
e se infiltra
a longínqua
solidão
pelos olhos semi
cerrados escorre estreito
fio d água
e se filtra
na pele da
manhã
10 comentários:
[a sombra que acorda com o corpo
como se fora o dia derradeiro;
o primeiro.]
um imenso abraço,
Leonardo B.
Um poema ganha
um poema
Obrigado Leonardo.
gde abraço
Adair meu caro
mandando sempre muito bem
a poesia se infiltra
filtra a vida
fio de vida
abração
É isto meu caro, a poesia se infiltra onde menos se espera.
gde abraço e obrigado pela visita.
lindo!
tanto aqui
ou lá no
tertúlia,
ecoa beleza !
Que bom que vc gostou, Lucielle.
Espero que continue prestigiando meu trabalho.
um abraço
que beleza de poema!!
Abs
-Guilherme
Obrigado Guilherme.
Espero que continue prestigiando meu trabalho.
Gde abraço
Adair,
"rochas", "estreito fio d água", que formas mais nos compõem? Você responde em cheio quando chega a manhã.
Abraços!
Pois é, Wilson, me sinto feito de tudo do mundo: mais das áuas, das pedras e das árvores.
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